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CONHEÇA A JORNADA DE GUIGA FRANCISCO ESCRITOR ATOR E PRODUTOR CULTURAL

Publicada em 17/03/24 às 11:41h - 17 visualizações

por ::.Rádio Doinha Prata Fm - Brasil & Moçambique.::.Programa Ei!!! Vc Tá Aí?!.::


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 (Foto: ::.Rádio Doinha Prata Fm - Brasil & Moçambique.::.Programa Ei!!! Vc Tá Aí?!.::)
Guiga Francisco; Um jovem com espírito alegre, sempre
mostrando bondade e honestidade com as pessoas. Ele é natural de Canavieiras,
no extremo sul da Bahia, onde hoje a cidade calma e bucólica virou uma cidade
turística que hoje é batizada por Cannes, uma cidade da terra do cacau,
caranguejos e comidas fantásticas. Nasci no dia 04 de Outubro. 

Eu tive uma infância muito bonita, lá tinha um cachorro chamado Brotinho, inteligentíssimo lindo todo branquinho com manchas pretas, lembro que quando tomava banho ficava em
cima da fonte, só saia quando minha avó mandava.
 Brinquei de tudo que uma
criança poderia fazer, joguei gude, de roda com as meninas, aprendi cantigas de
rodas como: Atirei o pau no gato miau, Gata pintada, Chicotinho queimado, Pulava
corda, Cabra-cega, Quebra pote, corrida, andava de perna-de-pau, eu gostava de a
Gata-comeu soldado e ladrão, pulei corda, brinquei médico e aprendi histórias que
morto voltava vivo e assustava as pessoas, de lobo mal, histórias que minha avó
contava, ela fazia uma roda de crianças, ela sentada na cadeira e contava as
histórias que davam medo, mais era fantasia como morto que nos
assombrava.
Subir em pé de árvores, chupava e comia frutas nos pés sem lavar e nada como: caju, goiaba, jenipapo, beribéri, carambolas, pitangas, banana, tangerina, chupava cana, abacaxi, abacate e frutas exóticas. 
Fazia carros de lata de óleo carrinhos com rodas de penicilinas, cair de uma
arvore do cajueiro e quebrei a clavícula, não fui ao médico minha avó botou óleo e um pó
que não me lembro, me atou todo e ficou curado, e tive papeira, colocava uma papa de
água com farinha e um pano amarrava o queixo até a cabeça, era engraçado toda a tarde
durante (sete dias ), tinha que ir até a cerca quando o sol tava se pondo e berrava dizia que
curava, tive sarampo, catapora, caxumba, mais sobrevivi sem ir ao médico. Minha mãe
uma mulher guerreira que lutava para nos criar, meu pai nunca conheci e nunca procurei
saber quem era minha mãe nunca falou quem era nunca me contou a história sobre minha
vida. Tenho 07 ({sete}, irmãos ainda todos vivos graças a Deus como: Carminha, Helena,
Jackson, Dodó, Maristela, Ceíla e Lilian. Meu primeiro contato com as palavras foi
ensinado por minha Tia Norma que era professora, depois tive a primeira professora
(esqueci seu nome), era toda á tarde. Depois meu primeiro colégio tinha um nome
engraçado “Três X”, perto do aeroporto, perto tinha várias árvores, durante o recreio
sentávamos debaixo das árvores e abríamos nossas merendeiras onde tinha banana, pão
com manteiga, bolacha de coco, pão com doce de banana ou só manteiga, ás vezes suco
ou água. Eu morava com minha avó Carmem minha Tia-professora Norma e meu tio Beto,
morávamos numa casinha de tábuas, um corredor ao lado, tinha uma sala dois quartos, a
cama de minha avó era uma cama de casal de ferro de casal e colchão de piaçava, no outro
quarto uma cama de beliche de ferro e outra cama, em cima eu dormia e em baixo meu tio
Beto e na cama minha tia Norma, uma cozinha um armário o fogão era feito de barro onde
colocava as panelas, café era cuado de coador, e o fogo era de lenha ou carvão, a luz era
de Fifó, tinha ma quintal enorme com vários pés de arvores como: carambola, manga,
acerola, abacate, cana, beribéri, goiaba, laranja, bananeira, no fundo do quintal passava um
pequeno rio, onde caranguejos e gaiamus passeavam no quintal, o nosso banheiro era um
buraco duas tábuas e se abaixavam e ali faziam nossas necessidades, não tinha papel
higiênico e sim papel que enrola o pão que vinha da padaria, amassavam o papel para ficar
mais macio, depois tomávamos banhos na fonte que tinha no quintal. Por incrível que
pareça meu quintal tem tudo que citei aqui. “O Passado reflete o futuro”, todos nós netos
chamavam nossa avó de Yayá, ela faleceu muito velinha. (em Itabuna), Ela me ensinou
muito, pois minha mãe veio morar em Itabuna com o novo marido com meus outros
irmãos, eu fiquei com minha avó e meus dois filhos na época. até hoje não sei por quê. não
sei a história e também nunca quis conhecer a verdadeira porque minha mãe não me levou,
Ela sempre falava que tinha um segredo que me falaria antes de morrer. Mais graças a
Deus ainda está viva e tem quase 90 anos, ela agora mora em Canavieiras com minha irmã
por está com Alzaimme. Minha infância foi quase toda em Canavieiras e passávamos as
férias todos os anos quando acabava o ano letivo. Depois de muito tempo vim morar em
Itabuna junto com minha avó e meus irmãos, estudei no colégio Municipal de Itabuna,
colégio que era comandado por freiras no centro. No colégio eu participava de tudo como
teatro, dança aula de canto, coral da igreja São Jose. Depois entrei no teatro do colégio
fazendo pecas infantis. Quando passei para o terceiro ano o conhecido como “Cientifico”,
entrei para o teatro adulto no grupo “Tempo Espaço”, uma casa toda verde e um belo
palco com camarim cortinas e tudo. Era mágico os ensaios com o diretor Jorge Araujo
(hoje um grande escritor, ainda está vivo e mora com sua esposa em Santo Antonio de
Jesus- Bahia), onde fiz minha primeira apresentação perante ao publico, foi na Ceplac uma
empresa de cacau, fazendo o papel de bêbedo. Fui muito aplaudido. Quem me incentivou
a entrar no teatro foi meu amigo Heitor Moreira (ainda ta vivo), mora em Itabuna. Depois
fiz muita aula de dicção, expressão corporal, curso de voz, pois falava muito baixo, onde
falo muito alto. Eu era tímido e o teatro me tirou a timidez. Minha estréia como ator
principal foi no espetáculo infantil da autora Maria Clara Machado o texto “O Cavalinho
Azul”, onde eu fazia um meninochamado Vicente, e contracenava com Candinha Doréa(in
memória), me ajudou muito. Fiz vários espetáculos em Itabuna. Depois participei do
grupo de escoteiro com grandes acampamentos e ensinamentos de sobrevivência no mato,
era mágico, Quando a maioridade chegou servir o exercito o famoso Tiro de Guerra em
Itabuna durante Oito meses, sair como “Atirador”. Depois estudei no colégio Estadual
onde fiz o cientifico, depois como não tinha faculdade em Itabuna vim morar em Salvador,
para fazer vestibular, não passei e vim fazer um cursinho no colégio Brasil nos Barris, e
fiz Contabilidade, minha mãe me trouxe para Salvador e fui morar sozinho no pensionato
nos Barris de Dona Maria. Pois morava com no pensionato com meu amigo Guga
Frederico (in memória), quando cheguei a Salvador com minha mãe ela me levou para
conhecer a famosa Rua Chile, a mulher de “Roxo”, que ficava na porta de uma loja
Mesbla, Ela me mostrou a Baía de Todos os Santos, descemos o Elevador Lacerda, que
levava transportava as pessoas para a cidade baixa e subia e descia, fiquei com medo, e fui
conhecer o Mercado Modelo, Praça da Sé, a ladeira do Pelourinho, baixa dos sapateiros, a
igreja de São Francisco de Assis, pois nasci no dia dele 04/10, Rio Vermelho, a Igreja do
Bonfim, a orla até com a beleza das praias, pois ela iria me levar na casa de uma tia minha
que morava no Rio vermelho. Eu conhecir um pedaço da Bahia com minha mãe Liége, me
ensinou tudo como respeitar as pessoas para ser respeitado, andar sempre com pessoas do
bem, se cuidar, pois agora era uma nova vida, e seu coração estava apertado em me deixar
morar sozinho numa Selva de Pedras Salvador. Quando minha mãe voltou para Itabuna,
eu passei a morar sozinho numa cidade grande num pensionato onde outras pessoas
moravam. Uma nova vida a se virar sozinho numa cidade grande. Todos os feriados longos
e férias iam para Itabuna só regressava depois das férias. Engraçado antes de conhecer
Salvador, meu sonho era ir para o Rio de Janeiro ser ator da TV Globo. Uma loucura, mais
meu sonho foi cortado em Feira de Santana, dentro de um ônibus, pois eu tinha fugido de
casa sem meus pais saber. Quem foi atrás de mim foi aminha ave e minha mãe, antes de
morar em Salvador, pois fazia teatro e queria ser ator. Durante minha vida em Salvador,
fiz de tudo um pouco, freqüentei as noitadas, badalações, festas de largos, lavagens
religiosas da Bahia como: Sagradas e Profanas, praias, boates e festas pesadas, carnaval,
viagens e relacionamentos amorosos. Fiz uns cursos de Artes do Tetro Castro Alves e na
escola de Belas Artes na faculdade. Iniciei um curso de Ballet, e interpretação teatral, tirei
o curso de arte como professor de artes cênicas. Tive professores como: Cabus, Leonel
Amorim, Nilda Spencer, Bemvindo Cerqueira, Yumara Rodrigues, Othon Bastos, Nilson
Mendes e outros. Posei para a revista “Rose”, uma revista onde só posavam homens nus.
Fiz umas fotos para a revista Planeta e Casseta, estagiei no programa de Tia Arilma na TV
Itapoan, participei de alguns seriados da rede Globo como: Tenda dos Milagres, onde
contracenei com Tânia Alves, tive uma fala, Dona Flor e seus Dois Maridos, onde Sônia
Braga trabalhava Rosa Baiana o filme com Regina Dourado (in memória), o filme The
Guathes e várias participações em filmes seriados e novelas como figurantes. Queria muito
mais, fiz um curso no Tablado de teatro e artes dramáticas e dublagens no Rio de Janeiro.
Ia e voltava para Salvador. “Minha mãe pensava que eu tava fazendo os cursos que
pagavam para mim, mais o dinheiro eu fazia arte, ela queria que eu fosse contador
ou advogado”.

O maior evento foi o FEST CULTURAL DE MAR GRANDE, que
fizemos durante 20 anos, o primeiro aconteceu nos dias 23, 24 e 25 de Novembro de 1990,
foi um palco com 04 caixas de som até virar uma lenda dentro da Ilha de Itaparica na Bahia
e no Mundo, mudamos para dezembro e depois, colocamos para ser realizado para a ultima
semana do mês de janeiro com a produção hoje Apresentadora Doinha Prata, na época era produtora musical, com a empresa Paulo Palco um dos maiores palcos já existente
até hoje, nunca houve um palco igual. artistas que pisaram nesse eventos. A Banda Adão
Negro, Kaô do Samba, Tonho Matéria, barracas armadas, grupos de danças, capoeiras,
sambdeiras, teatro e dança, começava das 15:00hs e só terminava no outro dia às 6:00hs
do outro dia.Crie o Som na Praça todo o último sábado de cada mês na Praça de Mar
Grande. Desde 1986, com início do teatro na Ilha de Itaparica principalmente em Mar
Grande foram muitos eventos realizados como: Criação de Vários espetáculos, peças
teatrais, várias Modalidades esportivas como volly-boll, torneio de futsal, competição de
corrida de Wind-surf, corrida de bicicleta, festival nos colégios que passei, JulioVirginio
de Sant’Ana, Colégio Municipal Daulia Angélica, Colégio infantil no espaço da Brahma,
depois fui ensinar no Colégio Carneiro Ribeiro, foi lá onde lancei o meu Primeiro livro
infantil “ O Menino da Torre”, onde foi uma festa maravilhosa, com presença de várias
personalidades de Vera Cruz, depois veio a grande “ Tragédia humana”, a Pandemia
COVID-19, em 19 de marco de 2019. Depois dessa grande parada de dois anos parado.
Nesse período eu escrevi o meu Segundo livro infantil, “A Cobra Lalá” belíssimo livro.
Onde as ilustrações foram feita pelos artistas Menelaw Sate, Salomão Zalseberg. Foi
editado pela Editora Escritores da Alma em São Paulo. Foi difícil, pedir apoio mais foi
fantástico. A pandemia estava mais mansa, ai voltamos aos pouco á sala de aula
presencialmente. Pois já tínhamos tomado as injeções necessárias para a Covid-19, mais
com todo o cuidado. Depois da Pandemia nós professores a maioria fomos lecionar no
novo colégio, que fica ali no antigo campo de Brigidão, no centro da cidade. E o mesmo
teve sua inauguração e fomos os primeiros professores a lecionar nele no Colégio
Municipal Telma Régis de Andrade, um colégio maravilho, Eu estou ensinando a
matéria de “Artes e Teatro” Foi lá que lancei o segundo livro “O Diário da Cobra Lalá”,
com presença de muita gente e convidados. Estou lá até o momento (2022 e 2023), faço
parte do seu nascimento. Durante esse tempo todo desde a fundação do teatro Star, fiz
muitas coisas como: bingos diversos, entrega de troféus, criei o micareta que dei o nome
de Micarilha de Mar Grande, criei vários concurso como: rainha do carnaval, miss futebol
Clube e outros, shows, lancei modelos de passarela, levei muitas meninas a participarem
do concurso de Carnaval em Salvador, trouxe shows de atores transformistas como
participação de Bagagery Spilbergue, Marina Garllen, Dionn e vários.Concurso de
pinturas na praça de Mar Grande com o grande artistas plástico Menelaw
Sate,apresentação em todas as localidades com o grupo de teatro Star em quase todas as
localidades de Vera Cruz, exposição de poemas em Banners de poemas no festival Flica
em Itaparica e nos colégios. Tive dois programas na Rádio Vera Cruz FM, “Eu Faço e
você Acontece e o Kara a Kara com Guiga Francisco”, lancei á primeira Revista Flash
da Ilha em1994, e depois nos anos 1996/ 1998/ 2001 e 2012 e depois fora as Revista de
poemas em 2010/ 2011/ 2013 e 2018. Depois surgiu a idéia de um livro dos momentos do
teatro, tive a ousadia de lancei oprimeirolivro do “Grupo de Teatro Star” em 1994
contando o começo e eventos realizados pelo teatro. Fizemos 10 que ganhei de um amigo
meu. Depois lancei o livro em 2019 “O Menino da Torre”, no colégio Carneiro Ribeiro,
durante a Pandemia em casa comecei a escrever em 2021 em plena Pandemia da COVID-
19, foi um grande desafio para mim. “O Diário da Cobra Lalá, lançou em Dezembro de
2021, no colégio Telma Régis de Andrade, onde trabalho lá atualmente como
professor de Artes e Teatro, em outubro de 2022 lancei um Livro de Poemas, com o
titulo “ Poemas das Águas”, que meu amigo Jurailton Santos, ( Deputado Estadual),
me presenteou, lancei em Salvador já dei alguns livros de presentes, mais vou lançar.
Definitivamente em Mar Grande em Abril ou Maio. Estou escrevendo para ser lançado em
Julho/2023, para as comemorações dos seus 61 anos de Aniversário da cidade de Vera
Cruz, onde dia 31 de Julho se comemora o dia da “Emancipação Política de Vera
Cruz”, um Livreto sobre á história de como foi feito o Hino Cívico de Vera Cruz, se
tudo der certo e os apoios vierem. Já estão na Editora Escritores da Alma em São Paulo os
originais do livro “Bárbara Filha da Terra”, que será lançado também o livro “ Um
Olhar de Gratidão as Pesssoas Especias” sendo para um público Infantil-Adulto. Uma
história fantástica, esse é um livro roteiro que mistura ficção e realidade onde irei mostrar
as coisas da Bahia e de algumas cidades do Interior e extremo sul da Bahia onde a história
se passa e termina na Ilha. O livro “Bárbara Filha da Terra” será ilustrado por Akira
Cravo Neto (Fotografo), Luiz Pereira (Fotografo), Jarlene Vale (Fotografa),Várias
passagens em programas de TV na Bahia e Interior, reportagem em jornais vários, em
revistas, colunas sociais, títulos que já recebi na cidade: resolução número 002/2007, no
dia 31 de Julho de 2007, TITULO DE CIDADÃO DE VERA CRUZ,em 2010 a PLACA
PRÊMIO EXCELENCIA, em 09 de fevereiro de 2017 a
COMANDA MARIA FELIPA, horária maior da cidade da Ilha de Itaparica dada pela
Associação Maria Felipa.
Meu maior feito que eu acho e tenho honra a Criação da Letra
que fiz para ser o hino Cívico de Vera Cruz, com o titulo de “VERA CRUZ TERRA
GUERREIRA”, Esse poema foi oficializado em 13/10/2016, em Hino Cívico de Vera
Cruz, através do projeto aprovado pelo Poder Legislativo N.003/2016, no dia 13/09/2016,
oficializado por decreto Lei do chefe do Poder Executivo em Lei N. 931/2016, em
13/10/2016, sancionada pelo Prefeito de Vera Cruz,Antonio Magno de Souza Filho. O
mesmo saiu no Diário Oficial dia 14/10/2016. Ano. N. 3077“Foi um sonho realizado.


Formamos um coral com os alunos que dei o nome “Arautos do Mar”, Para estrear com
muito amor e carinha no dia do seu nascimento sua primeiraestréia para mostrar ao público e as autoridades presentes, no dia 21 de Julho de 2017, assim nasceu o hino que é sua certidão de nascimento no Colégio Daúlia Angélica, que fica na localidade da Barra do
Gil, no dia 27 de Julho 2017, fizemos nossa segunda apresentação no colégio Luiz
Eduardo Magalhães no bairro da Gamboa.

Depois foram apresentados em inaugurações e
datas cívicas dentro do Município e das localidades. Essa letra do hino foi publicada na
Revistas Poemas das Águas, que editei no ano 2018 na Câmara Municipal de Vera Cruz.

E foram distribuídos para os alunos saberem que agora temos nossos símbolos Cívicos
como; Hino, Brasão e Escudos, para meu sonho ser mais ainda realizado estão sendo
ensinado nos colégios. 
Esse são meus maiores legados dentro dessa ilha de Itaparica e
dessa terra chamada Mar Grande.



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