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Hemodiálise em pacientes gravemente enfermos

Publicada em 11/12/24 às 16:43h - 33 visualizações

por Professor Fábio Pegos @fabiopegos


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 (Foto: Divulgação)
Variados e reconhecidos fatores predisponentes estão atrelados ao prejuízo da funcionalidade renal. Reconhecidamente, o percentual de pacientes com comprometimento renal tem aumentado vertiginosamente, desencadeando  indubitavelmente, uma preocupação acentuada no manejo destes pacientes. 

O paciente gravemente enfermo apresenta uma série de complicações, onde as implicações renais são sobremodo fundamentais na gravidade do quadro clínico, quer sejam elas intercorrências decorrente de situações crônicas agudizadas ou as urgências e emergências que reverberam na necessidade dialítica. 

A monitorização invasiva e não invasiva, associada a avaliação diagnóstica e de imagem, oferece condições adequadas para a tomada de decisão, tendo em vista que a taxa de mortalidade por lesão renal aguda em unidades intensivas é alta. Portanto, o estabelecimento do balanço hídrico rigoroso, a adequação da dietoterapia, a atenção a descompensação eletrolítica e a ocorrência das acidoses e alcaloses metabólicas e respiratórias, bem como a preocupação quanto ao uso de propedêutica medicamentosa que possa aferir maior prejuízo aos rins. 

Dentre as indicações para o estabelecimento da TRS estão a sobrecarga volêmica não resolvível pela utilização de diuréticos, o grau de azotemia elevado, a taxa de filtração com perda de 90% da função renal, os quadros que variam de oligúria à anúria extrema, o agravamento da acidose metabólica e o risco de hiperpotassemia, estão entre as indicações mais prioritárias. 

É algo notório e crescente a admissão de pacientes em unidades de urgência e emergência com comprometimento renal. Não obstante, nas unidades de terapia cardio e neuro igualmente. A necessidade de parecer da nefrologia e concomitante suporte dialítico representa uma ferramenta fundamental no manejo do paciente nefropata, e quanto a isso a escolha da modalidade dialítica, se destacando as terapias contínuas pelo grau de gravidade, em muito pelo déficit hemodinâmico. 

A depuração da ureia, a manutenção dos níveis pressóricos e a abordagem da sobrecarga hídrica são juntamente com as intercorrências dialíticas os aspectos de maior vigilância em diálise. 



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