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M Saúde

Déficit na aderência à terapia dialítica

, frente à percepção da doença e da gravidade da nefropatia avançada

Publicada em 23/01/25 às 15:26h - 82 visualizações

por Professor Fábio Pegos @fabiopegos


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 (Foto: Divulgação)
Reconhecidamente, dentre o esquete das alternativas dialíticas que compõem a terapia renal substitutiva, a hemodiálise, decorrente do seu espectro complexo, distingue-se das demais, que corrobora prioritariamente para as necessidades devidas de adequações variadas a nova rotina do cliente para o sucesso da terapia dialítica. O déficit quanto à aderência predispõe o cliente a uma perspectiva delicada quanto à sobrevida.
Dentre os aspectos predisponentes mais incidentes para o prejuízo na adesão à terapia estão a percepção que o cliente possua algum controle frente à cronificação, levando-o a não ser tão assíduo à terapia. A frequência, a rigidez de horários e o tempo de sessão, além das intercorrências mais incidentes e prevalentes na HD são condicionantes que acarretam a dificuldade de adesão.
Pacientes mais jovens, demonstram-se mais vulneráveis às complicações da doença e expõem maior dificuldade à terapia crônica, além de considerarem um determinante no prejuízo a sequência rotineira do paciente.  
No que tange à doença renal crônica terminal, a assimilação da hemodiálise rotineira, a adequações da dieta, o hábito da atividade física, dentre outros aspectos associados podem auxiliar consideravelmente no tratamento da DRC.  

É condição sine qua non para o sucesso da mesma uma valorada percepção do cliente sobre a propedêutica e inquestionavelmente, juntamente com a equipe multidisciplinar o desenvolvimento de estratégias individuais no enfrentamento das problemáticas que podem desencadear e corroborar para as dificuldades de adesão. 

É prioritário para as unidades dialíticas o manejo devido com foco no processo assistencial e educativo com pacientes e familiares, haja vista às adequações e implicações variadas frente à doença. Nessa perspectiva a rotina das sessões, o ajuste constante do peso e o uso habitual das medicações, também são aspectos preponderantes para o sucesso da terapia dialítica. 

Vale destacar que os centros de formação em saúde devem primar pela humanização e acolhimento do paciente renal para que o manejo também possa ser uma ferramenta de adesão a terapia.



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